
Reedição...
Este tema me fez lembrar das eleições, do desejo daqueles que almejam cargos públicos, de serem Estado e de usá-lo para promover seus interesses e que para eles tanto faz o uso da expressão “em seu próprio interesse”; me fez lembrar também das instituições; de um país envergonhado; da Justiça que por si nada se deveria reclamar a não ser o direito de ser posta em prática, e que ao meu ver as Leis deveriam prevalecer para a proteção de quem as cumpre, do cidadão de bem, cumpridor de seus deveres, e a punição para quem não as cumpre sua consequência, seja na esfera colarinho branco ou ladrão de galinhas!
Quantos têm consciência que tem o poder e o que é poder?
Poder significa: “ter a faculdade de; ter possibilidade de, ou
autorização para; ou ainda, ter força física ou moral; dispor de força ou
autoridade; capacidade para suspender, aguentar e suportar; ter força de ânimo,
energia de vontade...”
Quantos têm consciência? Eu respondo: Infelizmente poucos... um “povo”
sem vontade, resignado e que espera sentado o que o Estado “deve” prover; um
“povo” que se mostra e passa da condição de ser pensante à condição de
manipulado, guiado... O que sei é que com isto caminhamos em sentido contrário,
num processo cada vez maior de involução. Não existe evolução sem liberdade de
pensamento, sem se pensar por si. E por que estou aspando a palavra “povo”?
Porque este “povo” é incapaz de mensurar a importância das coisas e não está nem
aí para o constante assalto ao próprio bolso e, se este “povo” tivesse um
mínimo de dignidade e princípios e respeito aos direitos dos contribuintes que
sustentam esse covil, essa máquina
corrupta chamada poder público, poderia ter dado uma resposta já no 1º turno
das eleições.
Aos brasileiros indignados como eu a cobrar que este “povo” “acorde”, eu
digo que não vai acontecer. infelizmente, e não se trata de desânimo ou desesperança não, só a
realidade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário