Dilma já não conduz; é conduzida
O que a fala de Dilma em defesa de Antonio Palocci evidencia — já que ele próprio optou por nada dizer até agora? A presidente da República é hoje instrumento de uma estratégia de defesa elaborada por Franklin Martins e Lula. Não tem autonomia nem para dizer “não”. Já não conduz mais nada; é conduzida.
Por Reinaldo Azevedo
Se definir é se limitar... mas posso falar que sou uma coleção de histórias, memórias, sonhos e pesadelos, delícias, bondades, tragédias e sucessos, sentimentos e pensamentos... sou um parêntese em aberto, enquanto minha eternidade durar...
A vida dá muitas voltas...
Aprendi que o que está no coração nunca se rompe, nem se perde, embora laços temporais e momentâneos possam se romper...
Aprendi que a vida e o amor, a afinidade, a satisfação da companhia, são muito mais do que a gente possa enxergar aqui e agora...
Aprendi que muitas vezes deixamos de lutar pelo
o que queremos por medo de não querer ouvir um não... errar é humano e ninguém é infalível... perdoar é preciso... e é obrigação nossa correr atrás daquilo que realmente queremos!
Viva... ame... pense... erre... depois corra atrás do erro e tente acertar...
Aprendi que o amor não é posse, que amar é libertar... é permanecer amando, mesmo sabendo que os caminhos são diferentes do nosso... liberte, liberte-se e procure ser feliz...
Um comentário:
É tão somente o início do fim. Dos esperados equívocos e discordias que estão por vir. A cozinha tão bagunçada que chega a dar pânico e desespero só de tentar arrumá-la.
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